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Qual o Banco que Mais Rende na Poupança? Descubra Onde Investir o Seu Dinheiro

Nós sabemos que muitas pessoas buscam por um banco que ofereça rendimentos vantajosos na poupança. Afinal, essa é uma das formas mais tradicionais de investimento no Brasil. Mas, qual o banco que mais rende na poupança? Essa é uma pergunta que muitos brasileiros fazem e que vamos responder neste artigo.

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Para descobrir qual o banco que mais rende na poupança, é preciso analisar não a rentabilidade, mas sim as vantagens oferecidas por cada instituição financeira.

Além disso, é importante considerar outros fatores, como a segurança do banco, as tarifas cobradas e a facilidade de acesso aos serviços bancários.

Neste artigo, vamos apresentar o que é a poupança, como ela funciona e os bancos que oferecem as melhores vantagens, além de outras opções de investimento que podem ser mais vantajosas para o seu perfil.

Acompanhe conosco e descubra o que realmente importa!

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O que é a poupança?

Antes de saber qual o banco que mais rende na poupança, você deve saber mais sobre esse investimento que é o queridinho dos brasileiros. Então vamos lá!

A poupança é uma aplicação financeira bastante popular no Brasil.

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Ela é considerada uma opção de investimento de baixo risco, indicada principalmente para quem está começando a investir ou para quem prefere não correr grandes riscos.

Basicamente, a poupança funciona como uma espécie de empréstimo que você faz ao banco.

Quando você deposita dinheiro na poupança, o banco usa esse dinheiro para conceder empréstimos a outras pessoas ou empresas. Em troca, ele paga juros para você.

Os juros da poupança são calculados com base em uma taxa definida pelo governo. Atualmente, essa taxa é de 70% da Selic, que é a taxa básica de juros da economia brasileira.

Além disso, a poupança também é corrigida pela Taxa Referencial (TR), que é calculada pelo Banco Central.

Uma das principais vantagens da poupança é a facilidade de acesso ao dinheiro. Diferentemente de outros investimentos, como os fundos de investimento, por exemplo, você pode sacar o dinheiro da poupança a qualquer momento, sem precisar pagar taxas ou impostos.

Como funciona a poupança?

A poupança é um investimento de baixo risco e fácil acesso, ideal para quem está começando a investir ou para quem busca uma aplicação com liquidez imediata.

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Nesta seção, vamos explicar como funciona a poupança e quais são as taxas e impostos que incidem sobre ela.

Rendimento da poupança

O rendimento da poupança é calculado com base na Taxa Selic, que é a taxa básica de juros da economia brasileira.

Desde 2012, o rendimento da poupança funciona da seguinte forma: se a Taxa Selic estiver acima de 8,5% ao ano, o rendimento da poupança será de 0,5% ao mês + Taxa Referencial (TR); se a Taxa Selic for menor ou igual a 8,5% ao ano, o rendimento da poupança será de 70% da Taxa Selic + TR.

É importante lembrar que o rendimento da poupança é calculado por aniversário da aplicação. Ou seja, somente após 30 dias da data do depósito é que o rendimento começa a ser contabilizado.

Além disso, se houver saques antes do período de 30 dias, o rendimento não será contabilizado.

Taxas e impostos

Uma das principais vantagens da poupança é a isenção de Imposto de Renda (IR) e outras taxas, como a taxa de administração.

Isso significa que todo o rendimento obtido na poupança é líquido, ou seja, não há descontos de impostos ou taxas.

No entanto, é importante lembrar que a poupança está sujeita à cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em caso de saques realizados em um período inferior a 30 dias da data do depósito.

O IOF é uma taxa regressiva, ou seja, quanto maior o tempo de aplicação, menor será a taxa cobrada.

Qual o banco que mais rende na poupança?

Se você está procurando o banco que mais rende na poupança, saiba que a rentabilidade da caderneta de poupança é a mesma em todos os bancos.

Atualmente, o rendimento da caderneta de poupança é de 6,17% ao ano e isso corresponde a um rendimento mensal de 0,5% mais a Taxa Referencial.

Isso significa que, independentemente do banco escolhido, o rendimento será o mesmo. Portanto, verifique as taxas e tarifas cobradas pelo banco para que o rendimento da poupança não seja corroído por despesas desnecessárias.

Comparação entre os bancos

No entanto, é importante comparar outros fatores na hora de escolher um banco para abrir uma conta poupança. Alguns bancos podem oferecer vantagens e benefícios que podem ser interessantes para você.

Por exemplo, o Banco Safra oferece um layout que apresenta tudo o que você precisa já na primeira página, com os menus principais e os subtemas logo abaixo. Já o Santander apresenta os principais menus logo na primeira tela.



Além disso, é importante levar em consideração as taxas cobradas pelos bancos, como a tarifa de manutenção da conta poupança e a taxa de saque.

O Banco Original cobra um pacote de serviços mensal, enquanto o Nubank não isenta a taxa de saque, ainda que ele seja usado apenas eventualmente.

Dicas para escolher o melhor banco

Para escolher o melhor banco para abrir uma conta poupança, é importante levar em consideração alguns fatores. Confira algumas dicas:

  • Compare as taxas cobradas pelos bancos;
  • Verifique se o banco oferece benefícios e vantagens, como um layout amigável;
  • Considere a facilidade de acesso aos canais de atendimento;
  • Analise a reputação do banco no mercado;
  • Verifique se o banco oferece outros produtos financeiros que possam ser interessantes para você.

Lembre-se de que a escolha do banco para abrir uma conta poupança deve ser baseada nas suas necessidades e objetivos financeiros. Por isso, é importante pesquisar e comparar as opções disponíveis antes de tomar uma decisão.

Outras opções de investimentos em renda fixa

Além da poupança, existem outras opções de investimentos em renda fixa que podem ser mais rentáveis. Conheça algumas delas:

opções de investimentos em renda fixa



Tesouro Direto

O Tesouro Direto funciona da seguinte maneira: o investidor empresta dinheiro ao governo brasileiro comprando títulos públicos, que são emitidos com diferentes prazos e rentabilidades.

Os títulos podem ser de três tipos: Tesouro Selic, Tesouro Prefixado e Tesouro IPCA. O Tesouro Selic é pós-fixado, ou seja, sua rentabilidade acompanha a variação da taxa básica de juros (Selic);

O Tesouro Prefixado tem rentabilidade definida no momento da compra;

E o Tesouro IPCA tem rentabilidade atrelada à variação do índice IPCA, que mede a inflação.

Os títulos públicos do Tesouro Direto contam com a garantia do governo federal, o que significa que o investimento é considerado de baixo risco.

No entanto, é importante lembrar que a rentabilidade pode variar de acordo com o tipo de título e com as condições do mercado financeiro.

Para investir no Tesouro Direto, o interessado precisa ter uma conta em uma corretora de valores ou em um banco que ofereça o serviço de compra e venda de títulos públicos.

É necessário também realizar um cadastro no site oficial do Tesouro Direto e ter um CPF válido.

LCIs

Saiba que, LCI é a sigla para Letra de Crédito Imobiliário, um título de renda fixa emitido por instituições financeiras com o objetivo de financiar o mercado imobiliário.

As LCIs são lastreadas em créditos imobiliários e, por isso, são consideradas investimentos de baixo risco.

Ao investir em uma LCI, o investidor empresta dinheiro para a instituição financeira, que utiliza os recursos para financiar empreendimentos imobiliários.

Em troca, o investidor recebe uma remuneração definida previamente, que pode ser prefixada ou pós-fixada, de acordo com a variação de um índice de referência, como o CDI (Certificado de Depósito Interbancário).

As LCIs são isentas de Imposto de Renda para pessoa física e não há cobrança de taxa de administração. Porém, é importante lembrar que as LCIs não contam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

O que significa que, em caso de falência da instituição financeira emissora do título, o investidor corre o risco de perder parte ou todo o dinheiro investido.

LCAs

Já a LCA é a sigla para Letra de Crédito do Agronegócio, um título de renda fixa emitido por instituições financeiras com o objetivo de financiar o agronegócio.

As LCAs são lastreadas em créditos do agronegócio e, por isso, são consideradas investimentos de baixo risco.

Ao investir em uma LCA, o investidor empresta dinheiro para a instituição financeira, que utiliza os recursos para financiar atividades relacionadas ao agronegócio, como produção, comercialização ou industrialização de produtos agropecuários.

As LCAs são isentas de Imposto de Renda para pessoa física e não há cobrança de taxa de administração. Porém, é importante lembrar que as LCAs não contam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

CDBs

Se você quer uma boa opção de investimento em renda fixa, os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) são uma excelente escolha, pois são títulos que são emitidos pelos bancos para captar recursos financeiros.

No qual, possuem rentabilidades superiores à poupança e são garantidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que protege o investimento em caso de falência da instituição financeira.

Todavia, o FGC (Fundo Garantidor de Créditos) é uma entidade privada, sem fins lucrativos, que tem como principal função proteger os correntistas e investidores em caso de falência da instituição financeira.

Além do mais, o FGC garante o valor de até R$ 250.000,00 por CPF e por instituição financeira, limitado ao valor máximo de R$ 1 milhão a cada período de 4 anos.

Portanto, isso significa que se você tem contas ou investimentos em uma instituição financeira que venha a falência, o FGC garantirá até o limite de R$ 250.000,00 por CPF em cada instituição.

É importante destacar que o FGC não cobre perdas de rentabilidade dos investimentos, mas sim a devolução do valor aplicado em caso de insolvência da instituição financeira.

CRIs e CRAs

Uma outra opção de investimento, são os CRIs e os CRAs são siglas para dois tipos de títulos de crédito imobiliário e do agronegócio, respectivamente.

O CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) é um título de renda fixa emitido por securitizadoras, que são empresas que compram os créditos imobiliários de construtoras, incorporadoras ou imobiliárias, transformando-os em títulos negociáveis no mercado financeiro.

Os CRI são lastreados em recebíveis imobiliários, ou seja, direitos creditórios decorrentes de contratos de compra e venda, locação ou financiamento de imóveis.

Os investidores que compram esses títulos recebem remuneração baseada em juros e correção monetária, e os recursos captados são utilizados pelas securitizadoras para financiar novos empreendimentos imobiliários.

Já o CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio) é um título de renda fixa emitido por securitizadoras, que são empresas que compram os créditos de produtores rurais ou empresas do agronegócio, transformando-os em títulos negociáveis no mercado financeiro.

Os CRA são lastreados em recebíveis do agronegócio, ou seja, direitos creditórios decorrentes de contratos de compra e venda, troca, arrendamento ou outros negócios jurídicos relacionados à produção agropecuária.

Portanto, os investidores que compram esses títulos recebem remuneração baseada em juros e correção monetária, e os recursos captados são utilizados pelas securitizadoras para financiar o agronegócio.

É importante destacar que esses títulos não contam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

Investir em fundos imobiliários é uma boa opção

Além da poupança, outra opção de investimento são os fundos imobiliários.

Eles são uma forma de investir em imóveis de forma indireta, através da compra de cotas de fundos que aplicam em empreendimentos imobiliários. Ou seja, investem em imóveis como shoppings, escritórios, galpões logísticos, entre outros.

Os fundos imobiliários podem ser uma alternativa interessante para quem busca diversificar a carteira de investimentos e obter uma renda mensal através do recebimento de dividendos.

Além disso, eles possuem uma série de vantagens em relação à compra direta de imóveis, como a liquidez, a facilidade de gestão e a possibilidade de investir em empreendimentos de grande porte.

É importante lembrar que, assim como qualquer investimento, os fundos imobiliários possuem riscos e é necessário avaliar cuidadosamente as opções disponíveis antes de investir.

É recomendado que o investidor busque informações sobre a gestora do fundo, os imóveis em que ele investe, a taxa de administração e os dividendos pagos nos últimos meses.

Mas lembre-se, sempre invista com a ajuda de um profissional, no caso, um assessor de investimentos.

Conclusão

Após analisarmos as informações sobre qual o banco que mais rende na poupança, podemos concluir que, para quem prefere a segurança e praticidade da poupança, é importante lembrar que o rendimento é o mesmo para qualquer instituição financeira, seja banco ou conta digital.

Nesse caso, a escolha do banco pode ser baseada em outros fatores, como facilidade de acesso, atendimento ao cliente e taxas cobradas.

Algumas contas digitais oferecem rendimentos maiores do que a poupança, como é o caso da conta digital Pagbank, que oferece opções de CDB com rendimento de até 140% do CDI.

No entanto, é importante lembrar que esses investimentos possuem riscos, e é necessário avaliar cuidadosamente antes de investir. E todo e qualquer investimento deve ser orientado por um profissional da área, ou seja, pessoa especializada.

Em resumo, a escolha do banco que mais rende pode depender de diversos fatores, e é importante avaliar cuidadosamente as opções disponíveis antes de tomar uma decisão.

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Miguel Jr

Miguel Jr

Publisher, escritor, produtor de conteúdos, entusiasta da vida real, amante e especialista em finanças pessoais e investimentos!